É a soma de todos os amores falhados que torna o homem capaz de amar e de ser amado...

Amar? Mas finalmente o que é isso?
Como se sabe quando se ama, ou quanto se ama, ou a quem se ama?
Vivemos amando e "desamando" a cada instante. Amamos um cachorrinho que vem ao nosso encontro todo feliz, amamos um colega de aula que sempre divide o lanche no intervalo, amamos uma flor que nasceu em nosso quintal sem ao menos ser plantada, amamos um livro que nos emociona, amamos nossos amigos pelos simples fato de eles ouvirem nossas bobagens e rirem de nossas piadas, mesmo sendo elas totalmente sem nexo.
Amamos, amamos, amamos...
Outras tantas vezes acreditamos fielmente estar amando... O amor é o sentimento mais complexo que existe em um ser humano. É ele que move grandes guerras, e lindos momentos.
É o amor que nos deixa com aquela famosa sensação de friozinho na barriga, é ele que nos faz chorar horas e horas sem motivo aparente, é ele que faz qualquer menina se sentir a mais bela princesa ao receber um simples elogio.
Mas sabemos realmente a quem amamos? Conhecemos o amor a ponto de dizer que ele não necessita de um motivo para subsistir, mesmo contra nossa vontade muitas vezes. Mas já nos demos conta de quantas pessoas amamos?
Digo, sem medo de errar, que não amei a muitos, mas acreditei muitas e muitas vezes estar amando. Amo a minha mãe, aquela que tanto me ensinou e que tanto teve influência em minha formação, amo a meu irmão, pessoinha a quem eu tanto me dedico e, em meio a tantos problemas, tento deixar um bom exemplo. Amo dois pequenos seres que um dia sem mais nem menos entraram na minha vida: o Pedro e o Murilo, pequenos, indefesos e lindos.
Amar mesmo depende de uma serie de fatores: dedicação, abnegação, respeito, sinceridade.
Não tenha medo de amar, mas ame a quem merece esse sentimento tão nobre.

É a soma de todos os erros que cometemos que nos torna quem somos!